Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Rev. bras. cir. plást ; 34(3): 310-314, jul.-sep. 2019. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1047144

RESUMO

Introdução: A demanda por cirurgia plástica tem aumentado progressivamente, dentre os procedimentos mais frequentes estão as cirurgias de mamas (aumento e redução). Métodos: Estudo retrospectivo de prontuários de pacientes que foram submetidas a mamoplastia redutora e de aumento, no período de janeiro de 2015 a junho de 2018, no Hospital PUC-Campinas. Resultados: Foram realizadas 13 mamoplastias de aumento e 275 mamoplastias redutoras. Das 288 cirurgias realizadas duas (n=2) evoluíram com TEP (tromboembolismo pulmonar). Conclusão: Portanto, a incidência de fenômenos tromboembólicos em mamoplastias de aumento e redutoras mostrou-se baixa no presente estudo, assim como na literatura. Já as pacientes acometidas no estudo eram consideradas de baixo risco para complicação tromboembólica, de acordo com protocolos de profilaxia, devendo-se atentar para tais fenômenos no pós-operatório. Ainda são necessários mais estudos para padronização do uso de medidas de profilaxia do tromboembolismo venoso.


Introduction: The demand for plastic surgery has progressively increased, and breast enlargement and reduction surgeries are among the most frequent procedures. Methods: This retrospective study reviewed the medical records of patients who underwent reduction and augmentation mammoplasty between January 2015 and June 2018 at the PUC-Campinas Hospital. Results: Thirteen augmentation mammoplasties and 275 reduction mammoplasties were performed. Of the 288 patients who underwent surgeries, two patients developed postoperative pulmonary thromboembolism. Conclusion: The incidence of thromboembolic phenomena in augmentation and reduction mammoplasty is low. Patients in this study were considered at low risk for thromboembolic complications. According to prophylaxis protocols, this phenomena should be monitored postoperatively. Further studies are needed to standardize the use of venous thromboembolism prophylaxis measures.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , História do Século XXI , Pacientes , Embolia Pulmonar , Cirurgia Plástica , Mama , Registros Médicos , Estudos Retrospectivos , Embolia e Trombose , Trombose Venosa , Pacientes/estatística & dados numéricos , Embolia Pulmonar/cirurgia , Embolia Pulmonar/complicações , Cirurgia Plástica/estatística & dados numéricos , Mama/cirurgia , Registros Médicos/estatística & dados numéricos , Embolia e Trombose/cirurgia , Trombose Venosa/cirurgia , Trombose Venosa/complicações
2.
Rev. bras. cir. plást ; 33(1): 33-38, jan.-mar. 2018. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-883631

RESUMO

Introdução: A abdominoplastia é uma cirurgia estética muito realizada, na qual o risco de tromboembolismo (TEV) deve ser considerado pelos fatores predisponentes envolvidos e por sua gravidade. Não há, até o momento, protocolos bem definidos para profilaxia de TEV em Cirurgia Plástica. O objetivo é apresentar um protocolo de profilaxia de TEV utilizado no serviço de Cirurgia Plástica do HMCP - PUC Campinas, mostrando a incidência de TEV nas abdominoplastias antes e após o início do protocolo, bem como a incidência de hematomas após, no período total de 6 anos. Métodos: Revisão de prontuários de pacientes submetidos à abdominoplastia no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2015, identificando os casos de TEV nesse período, associados ou não ao emprego de profilaxia farmacológica, e os de hematoma após início do protocolo. Resultados: O protocolo de profilaxia de TEV que é utilizado no serviço desde 2014 tem como base o protocolo de Anger e inclui medidas não farmacológicas e farmacológicas. Foram analisados 243 prontuários nesse estudo. Após início do protocolo, não foi evidenciado nenhum caso de TEV nos 74 pacientes submetidos à abdominoplastia e foi observado apenas um caso de hematoma. Já antes do mesmo, 2 casos de TEV ocorreram entre 169 pacientes operados. Conclusão: Após a adoção do protocolo de profilaxia de TEV, alcançamos uma incidência de TEV de 0% nas abdominoplastias nesse período, enquanto a mesma foi de 1,18% antes do protocolo. Já a incidência de hematomas após foi de 1,35%, comparável a taxas da literatura para a cirurgia sem a utilização de profilaxia farmacológica.


Introduction: Abdominoplasty is an accomplished cosmetic surgery, in which the risk of venous thromboembolism (VTE) must be considered, based on the predisposing factors involved and their severity. There are, to date, no well-defined protocols for VTE prophylaxis in plastic surgery. The objective of this paper is to present a protocol for the prophylaxis of VTE used in the Plastic Surgery Service of the Hospital e Maternidade Celso Pierro (HMCP) - Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas in São Paulo (SP), while also showing the incidence of VTE in patients undergoing abdominoplasties before and after initiation of the protocol, as well as the incidence of hematomas after the total period of 6 years. Methods: For the creation of this protocol, medical records of patients who underwent abdominoplasty from January 2010 to December 2015 were revised, identifying cases of VTE in this period, associated or not with the use of pharmacological prophylaxis, and those of hematoma after initiation of the protocol. Results: The protocol for prophylaxis of VTE that has been used in the service since 2014 is based on the Anger Protocol and includes non-pharmacological measures and pharmacological measures. Two hundred and forty-three medical records were analyzed in this study. After initiation of the protocol, no cases of VTE were observed in the 74 patients who underwent abdominoplasty, and only one case of hematoma was observed. Before the protocol was initiated, VTE developed in 2 cases among 169 operated patients. Conclusion: After adopting the VTE prophylaxis protocol, we achieved an incidence of 0% VTE in the abdominoplasties in this period, compared to an incidence of 1.18% before the protocol. The incidence of bruising after surgery was 1.35%, which is comparable to rates in the literature for surgery without the use of pharmacological prophylaxis.


Assuntos
Humanos , História do Século XXI , Cirurgia Plástica , Estudos Retrospectivos , Quimioprevenção , Procedimentos de Cirurgia Plástica , Guias como Assunto , Abdome , Tromboembolia Venosa , Abdominoplastia , Cirurgia Plástica/métodos , Cirurgia Plástica/reabilitação , Quimioprevenção/efeitos adversos , Quimioprevenção/métodos , Procedimentos de Cirurgia Plástica/efeitos adversos , Procedimentos de Cirurgia Plástica/métodos , Guias como Assunto/análise , Guias como Assunto/métodos , Tromboembolia Venosa/cirurgia , Tromboembolia Venosa/complicações , Tromboembolia Venosa/terapia , Abdominoplastia/efeitos adversos , Abdominoplastia/métodos , Abdome/cirurgia
3.
Rev. bras. cir. plást ; 23(4): 343-346, out.-dez. 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-524882

RESUMO

Hemangiomas nasais são afecções muito raras. Hemangiomas ósseos, da mesma forma, selocalizam preferencialmente na coluna vertebral e no crânio. Os hemangiomas em ossos donariz, por sua vez, são afecções ainda mais raras. Na literatura pesquisada, são descritos32 casos. Todos estes, com comprometimento ósseo apenas, e de etiologia ainda obscura.Os autores descrevem o caso, em paciente de 49 anos, com história de tumoração nasal há10 anos, cujo tratamento realizado foi ressecção cirúrgica.


Haemangioma of the nasal bone are very rare pathology, as the bone haemangioma. They arelocate, in the most of cases, on the vertebral spine and skull. The nasal bone haemangiomaare pathology more rare. On the literature reviewed, there were related 32 cases, all of themwith just bone involved, and obscure origin.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Ossos Faciais , Hemangioma/cirurgia , Neoplasias Nasais/cirurgia , Osso Nasal/cirurgia , Lesões Pré-Cancerosas , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios , Métodos , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos
4.
Rev. bras. anestesiol ; 57(6): 678-683, nov.-dez. 2007.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-468136

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os pacientes portadores da doença de von Willebrand apresentam sangramento anormal após ferimentos e procedimentos cirúrgicos, já que esta afeta a hemostasia primária e secundária devido à alteração do fator VIII. O objetivo deste relato é elucidar o manuseio pré-, peri- e pós-operatório de pacientes com tal doença. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 42 anos, branca, 165 cm, 61 kg, ASA II, foi submetida à avaliação pré-anestésica para realização de rinoplastia, com diagnóstico prévio de doença de von Willebrand do tipo 1, sendo liberada para a intervenção cirúrgica após avaliação hematológica, com teste de DDAVP IN26 responsivo. No dia da operação, após medicação pré-anestésica e monitoração adequada, foi ofertado oxigênio por cateter nasal e infundida a solução de desmopressina (0,4 µg.kg-1 em 100 mL de NaCl a 0,9 por cento por via venosa) 30 minutos antes da operação. Em seguida, iniciou-se a indução anestésica com sufentanil (1 µg.kg-1), propofol (4 mg.kg-1) e rocurônio (0,6 mg.kg-1) por via venosa. Em seqüência, realizou-se intubação traqueal seguida de ventilação controlada mecânica em sistema com absorção de CO2, mantida com O2, N2O e sevoflurano. O ato cirúrgico durou 90 minutos. No intra-operatório a paciente manteve-se hemodinamicamente estável, apresentando sangramento desprezível. Ao final da operação foi extubada e encaminhada à sala de recuperação pós-anestésica, onde permaneceu por 120 minutos. No pós-operatório foi prescrito ácido aminocapróico (500 mg por via oral a cada oito horas, por 48 horas), com alta hospitalar após 24 horas, sem apresentar nenhuma complicação pós-operatória. CONCLUSÕES: A infusão de crioprecipitado ou plasma, utilizado na profilaxia e no tratamento das complicações hemorrágicas, produz um pico de concentração máxima de fator VIII após 48 horas, e é sustentado por 72 horas; entretanto, mesmo aprovado pelo FDA, tem sido uma prática utilizada somente em circunstâncias...


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Patients with von Willebrand disease present abnormal bleeding after being wounded or during surgeries since it affects primary and secondary hemostasia due to changes in factor VIII. The objective of this report was to elucidate the pre-, peri-, and postoperative management of patients with this disorder. CASE REPORT: A 42-year old white female, with 165 cm, 61 kg, ASA II, with a diagnosis of type 1 von Willebrand disease, underwent pre-anesthetic evaluation for rhinoplasty. She was cleared for surgery after hematological evaluation with a positive DDAVP IN26 test. On the day of the surgery, the patient received pre-anesthetic medication, was adequately monitored, oxygen was administered through a nasal cannula and intravenous desmopressin (0.4 µg.kg-1 in 100 mL of normal saline) was administered 30 minutes before the surgery. Induction was accomplished with intravenous sufentanil (1 µg.kg-1), propofol (4 mg.kg-1), and rocuronium (0.6 mg.kg-1). The patient was intubated and installed on mechanical ventilation with a CO2 absorber system and maintenance consisted of O2, N2O and sevoflurane. The surgery lasted 90 minutes. During the surgery the patient remained hemodynamically stable with negligible blood loss. CONCLUSIONS: Infusion of cryoprecipitate or plasma, used in the prophylaxis and treatment of bleeding complications, produces peak concentrations of factor VIII after 48 hours and it is sustained for 72 hours; however, even though it has been approved by the FDA this has been used only in emergencies due to the relative risk of viral contamination. 1-Deamino-8-D-arginine vasopressin (DDAVP-desmopressin) increases the concentration of factor VIII besides eliminating exposure to blood borne pathogens and it has the possibility of being administered by the nose, subcutaneous, and intravenous.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Los pacientes portadores de la enfermedad de von Willebrand presentan sangramiento anormal después de heridas y procedimientos quirúrgicos, ya que esta afecta la hemostasia primaria y secundaria debido a la alteración del factor VIII. El objetivo de este relato es elucidar el manoseo pre, peri y postoperatorio de pacientes con tal enfermedad. RELATO DEL CASO: Paciente del sexo femenino, 42 años, blanca, 165 cm, 61kg, ASA II, fue sometida a la evaluación preanestésica para la realización de rinoplastia, con diagnóstico previo de enfermedad de von Willebrand del tipo 1, siendo liberada para la intervención quirúrgica después de la evaluación hematológica, con test de DDAVP IN26 responsivo. El día de la operación, y después de la medicación preanestésica y del monitoreo adecuado, se le dio oxígeno por catéter nasal e infundida la solución de desmopresina (0,4 µg.kg-1 en 100 mL de NaCl a 0,9 por ciento por vía venosa) 30 minutos antes de la operación. Enseguida se inició la inducción anestésica con sufentanil (1 µg.kg-1), propofol (4 mg.kg-1) y rocuronio (0,6 mg.kg-1) por vía venosa. A continuación se realizó la intubación traqueal seguida de ventilación controlada mecánica en sistema con absorción de CO2, mantenida con O2, N2O y sevoflurano. El acto quirúrgico duró noventa minutos. En el intraoperatorio la paciente se mantuvo hemodinámicamente estable, presentando sangramiento sin importancia. Al final de la operación fue extubada y llevada a la sala de recuperación post anestésica, donde permaneció por 120 minutos. En el postoperatorio fue prescrito ácido amino caproico (500 mg por vía oral a cada 8 horas, por 48 horas), con alta hospitalaria después de 24 horas, sin presentar ninguna complicación postoperatoria. CONCLUSIONES: La infusión de crioprecipitado o plasma, utilizado en la profilaxis y tratamiento de las complicaciones hemorrágicas, produce un pico de concentración máxima de factor VIII después 48 horas, y...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Assistência Perioperatória , Rinoplastia , Doenças de von Willebrand
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA